domingo, 14 de outubro de 2012

A Surpresa


A Surpresa

 

 Não estava em casa quando o trouxeram. Era pequeno, embrulhado com papel-veludo e um cartãozinho escrito à mão: para Serafina. Segurava o pacote, devia ser uma caixinha, sentia-lhe o peso, cheirava-o. Mas o pacote não dava nenhuma pista: nem som, nem cheiro, nem textura que deixasse adivinhar o conteúdo. E por que não abrir? Porque ali podia haver a realização de um sonho, como também ser apenas a expressão de uma brincadeira de mau gosto. De vez em quando, ela também não aprontava? Tinha de abrir. E seria agora. Um dois e ...

 

a) Continue o texto contando o que aconteceu depois (cada um deve dar continuidade ao que o outro escreveu).