A Surpresa
Não estava em casa quando o trouxeram. Era
pequeno, embrulhado com papel-veludo e um cartãozinho escrito à mão: para
Serafina. Segurava o pacote, devia ser uma caixinha, sentia-lhe o peso,
cheirava-o. Mas o pacote não dava nenhuma pista: nem som, nem cheiro, nem
textura que deixasse adivinhar o conteúdo. E por que não abrir? Porque ali
podia haver a realização de um sonho, como também ser apenas a expressão de uma
brincadeira de mau gosto. De vez em quando, ela também não aprontava? Tinha de
abrir. E seria agora. Um dois e ...
a)
Continue o texto contando o que aconteceu depois (cada um deve dar continuidade ao que o outro escreveu).